quarta-feira, 28 de abril de 2010

FILOSOFICAS

Caridade, humildade,
É a via da salvação;
Egoísmo e maldade,
Caminho da perdição.

E por que é tão pequena?
A distancia que separa,
O ódio que envenena;
Do amor que sempre sara!

É uma poderosa arma,
A pena do trovador;
Pra ferir, nunca desarma,
Pra louvar, sempre amor!

Mente e mão fervorosa,
Sempre é do escritor;
Mas será ela tortuosa,
Se não falar em amor.

A palavra e o canto,
São arremedos da mente;
Que produzem o encanto,
Bem suave e dolente.

A meiguice de JESUS,
E doçura mais que fosse;
Cura chagas e traduz,
Nobre paz deveras doce.

No sofrimento menor,
Ser humano desanima;
E o sofredor maior?
Se espora e anima!

Se desanimo vencer,
Como chama que apaga;
Faça luz aparecer,
E imponha a sua saga!

Dê rosas a sua amada,
Beijos e muitos abraços;
A ternura enfeitada,
Com bouquet e muitos laços.

Se o casamento fosse,
E por mais deveria ser;
Como namoro, um doce,
Não haveria que sofrer...

Meu amor, ó meiga dama,
Quero, quero e lhe dou;
Pois meu corpo sempre chama,
Mas meu ser não encontrou.

Nossa mãe, NOSSA SENHORA,
Nos dê a bendita sorte;
Coragem, desde agora,
Na hora da nossa morte.

Nunca reclame da vida,
Suas ações são as culpadas;
Do embaraço na lida,
Por não ouvir a suas fadas.

O amor que eu lhe dou,
Empunhando emoção;
Na esquerda o que sou,
E na destra, coração...

E depois da minha morte,
Sei que vou pro paraíso;
Já estou nele por sorte,
Pois ganhei o seu sorriso.

Desejo entrelaçar,
Os seus dedos com os meus;
Com a alma abraçar,
E beijar os lábios seus.

Serás sempre o meu mimo,
O meu ente mais sonhado;
Pelas trovas que lhe rimo,
O seu nome encantado.

Por que o forte faz mal?
Ao pequeno que esmola;
No fim tudo é igual,
Pois a vida é escola.



Eu tenho umas profecias,
Bem forte está escrito;
Com ajuda do MESSIAS,
Seu amor será bendito.

A formosa estrelinha,
Me olha e pisca-pisca;
Vou pescá-la queridinha,
Com um anzol e boa isca.

Qual beija-flor, a beijar,
As estrelas eu queria;
No meu celeste voar,
A todas eu beijaria...

Em qualquer era ou idade,
Seguirei os seus caminhos;
Pois toda eternidade,
Não vale os seus carinhos.

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