SUE
Na net, estava eu,
Procurando esperança;
De tudo que me perdeu,
Desde tempos de criança...
Sempre orando ao Alto,
Buscando profunda Graça;
Para a alma dar um salto,
Lapidando minha jaça !
Mas como “Jesus” não falha,
Ao rogo de seu irmão;
Eis que surge bela Dália,
Na concha da minha mão !
Na merencória tristeza,
Meu íntimo ufanou;
Ao ver tamanha beleza,
Que a tela me mostrou...
Um sorriso radiante,
No cândido, belo rosto;
Aquele calmo semblante,
Obra-Prima que dá gosto...
Abriu-se-lhe simpatia,
Numa palestra amável;
Iluminou o meu dia,
Antes bem desfavorável...
Moça elegante, fina,
A Persona sem igual;
Qual enfermeira divina,
Que afasta todo mal...
Muitos dissabores sofreu,
Mas proclama-se feliz !;
Do que a vida lhe deu,
Rindo dela, pede bis!...
Beijei o computador,
Agradecendo a sorte;
Tire logo minha dor,
Me fazendo sempre forte !
Quero tão belo presente,
Que o Pai dá a seu filho;
Como a canção dolente,
Sublimando seu idílio...
SUE , o prêmio do céu,
É um Anjo curador;
Maná de leite e mel,
Para este sofredor...
Quero noites serenas,
Com a gentil SUELI;
Qual dilúvio de falenas,
Que do céu vejo aqui !...
Para a formosa Sueli Gobbi, amável moça com a alcunha de SUE, uma pequena homenagem do Degas D. C. em 27-Março-2009.
Plínio Linhares
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
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